"A notícia triste é que os bloqueadores do acordo liderados pelos EUA conseguiram inserir uma cláusula de saída que pode facilmente impedir que o próximo acordo climático seja juridicamente vinculativo".
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
COP 17 - As frases de Durban
"A notícia triste é que os bloqueadores do acordo liderados pelos EUA conseguiram inserir uma cláusula de saída que pode facilmente impedir que o próximo acordo climático seja juridicamente vinculativo".
terça-feira, 29 de novembro de 2011
O problema tem solução
É o que diz o recente relatório do PNUMA, Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Uma ação rápida poderia reduzir em curto prazo as mudanças climáticas com a elevação da temperatura em 0,5º C e as mortes por poluição do ar em mais de 2 milhões por ano, além de impulsionar a segurança alimentar.
O carvão negro também contribui para o aquecimento da atmosfera e quando depositado nas calotas polares e geleiras, acelera o processo de degelo porque menos quantidade de luz solar é refletida de volta para o espaço.
O relatório financiado pelo governo sueco estima que a redução de metade das emissões do carbono negro e do gás metano pode ser alcançada por meio de medidas que resultam em economia de custos ao longo do período de investimento.
- Recuperação do gás natural durante a produção de petróleo – o metano usado como fonte limpa de combustível.
- Substituição de fogões ineficientes e de fornos para fabricação de tijolos por outros mais eficientes.
- Melhoria do tratamento das águas residuais que ajuda a cortar as emissões de metano, enquanto melhora o saneamento e qualidade da água.
- Recuperação do metano das minas de carvão que tem valor econômico como fonte de energia de queima limpa.
Uma ação imediata poderia diminuir a taxa de aquecimento no Ártico e reduzir a projeção do aquecimento em 2040 em 0.7º C, com importantes implicações para a vida e o sustento das populações do Ártico, para a biodiversidade e para o aumento do nível do mar.
Achim Steiner, secretário das Nações Unidas e Diretor do PNUMA disse: “ este relatório provê a análise e oferece os caminhos e as políticas que podem permtir as nações, agindo nacionalmente, regionalmente e globalmente,alcançar alguns ganhos notáveis em termos de transição para uma Economia Verde, de baixa emissão e com o uso eficiente de recursos no curto prazo."
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
A moda é não ter moda!'
Muda o mundo, mudam os valores e as tendências. Agora é a vez da natureza e do desenvolvimento sustentável (desde a preservação dos recursos naturais até a inclusão social). O meio ambiente tá na moda. E a moda, o estilo, como ficam?
Dá para perceber que também tem muita coisa mudando no mundofashion.
Aquela preocupação com a combinação das cores já era. Vermelho só com azul marinho ou branco, ou preto no estilo torcida do flamengo e quem sabe marron... Isso era antigamente. Vermelho agora vai de roxo, de verde, de amarelo. Até de rosa?! Combinar padrões também é coisa do passado. Vale estampado com xadrez, estampado com listras e tudo com tudo. Dá certo?
Parece que sim, pois a ânsia de inovação é na verdade a busca por uma estética mais livre e mais ampla. Uma A moda apenas reflete a necessidade de romper com padrões estabelecidos e encontrar um caminho num mundo que inclui mais possibilidades e opções. Tudo pode estar na moda!
A mistura de tecidos também seria coisa inaceitável há algumas décadas. Lembro de um dono de boutique que teve um ataque porque a vendedora estava usando calça de linho com camiseta de algodão! Linho era com só com linho, ou talvez seda. E para completar, agora as roupas devem parecer lavadas, usadas, recicladas. Faz sentido?
Talvez, porque a mensagem por trás da moda é que está valendo tudo e se vale tudo para que se preocupar em andar na moda? Moda é valorizar o que temos, consertar o que vale pena, transformar o que já cansou e reaproveitar tudo, como se fazia até a revolução industrial. Até então, a maioria das roupas era consertada, remendada ou refeita para dar em outros membros da família, ou ainda reciclada dentro de casa e usada como panos ou mantas.
Pena que o espírito de conservação foi substituído pelo consumismo trazido pela industrialização e que agora é parte integral da economia. Crescimento econômico = novos produtos – (menos) produtos antigos que são jogados fora. Está funcionando? Não. A natureza não tem tempo de ser recuperar na mesma proporção do que consumimos.
O mundo do fast fashion ou moda de consumo rápido se vale da produção em larga escala com mão de obra barata e dos preços baixos. Para quê?
Para a sociedade de consumo comprar mais roupa que não precisa e depois jogar fora. No meio do processo alguns acham que estão lucrando, mas na verdade estamos todos perdendo. Luiz Cláudio, da revista Perspectivas Ambientais da Saúde, Environmental Health Perspectives, considera o estilo de consumo de roupas dos americanos e dos europeus como waste costureou algo como moda de desperdício.
Desperdício no mundo de hoje pode ser um tiro no pé. Para sobreviver temos que viver os 3Rs: reduzir o consumo, reciclar e reaproveitar. Chato, mas eficaz.
O mundo da matéria prima básica da moda polui:
- O algodão é considerado o cultivo mais sujo do mundo pelo uso intenso de pesticidas: 16% de pesticidas de todo o mundo e apenas apenas 2.5% da área global cultivada.(Organic Trade Association)
- O processo de fabricação de poliéster emite solventes, matéria particulada, gases ácidos etc. O cosumo do poliéster quase dobrou nos últimos 15 anos. . (Technical Textile Markets)
E se você acha que doar é a solução, talvez o Exército da Salvação não dê conta das doações. Nos EUA, só 1/5 das roupas doadas às organizações de caridades é diretamente usado ou vendido nos seus brechós. E os outros 4/5? Vão para empresas de reciclagem e são vendidos por centavos de quilo.
Será que os africanos deveriam ficar felizes com as camisetas com logos americanas compradas no mercado local? Moda veste, mas não educa (até este momento). Todo o dinheiro investido na fabricação dos pesticidas para fazer a camiseta de algodão, no plantio da matéria prima e depois no transporte para as indústrias de confecção e na água consumida para produzir o tecido, mais a tinta para produzir a estampa, mais o transporte para levar até as lojas, mais o combustível que o consumidor gastou para ir até lá comprar - todo este dinheiro poderia ser investido na estética do desperdício poderia melhor aproveitado. Programas educativos e produção com tecnologia limpa, para começar.
O problema não é o capitalismo, mas como lidamos como o sistema, onde investimos o nosso dinheiro e as escolhas que fazemos.
Então, fazer o quê? Algumas sugestões:
Para consumistas: mudem as prioridades. Em vez de comprar roupa da moda por que não investir no seu conteúdo pessoal e fazer um curso de cozinha, artes ou até mergulho?
Para os lojistas: não venda só roupa porque não precisamos de tanta. Por que não vender também o que temos que consumir obrigatoriamente como produtos de higiene, utilidades ecológicas ou comestíveis? O café dentro da loja já é uma tendência que deve continuar.
Para as patricinhas (e mauricinhos): comprar roupa de qualidade é uma boa opção porque duram muito e podem usadas indefinidamente. Sigam o exemplo do André Trigueiro e não se preocupem em não repetir a roupa. Se enjoarem do que têm, um troca-troca de griffes pode ser bem divertido.
Para os criadores: o mundo depende das idéias que atendam às nossas necessidades sem acabar com os recursos naturais. Este é o maior desafio!
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Chocante: o relatório do PNUMA sobre o vazamento de petróleo na Nigéria
O relatório mostra que a poluição resultante de mais de 50 anos de operações de exploração de petróleo aconteceu de forma extensa e profunda na região:
23.000 pessoas participaram nas reuniões das comunidades locais.
5.000 registros médicos foram analisados
4.000 amostras de água e solo foram examinadas
200 locais foram examinados
69 áreas avaliadas - de 1.300 km a 79 hectares
14 meses para realizar o trabalho
Principais constatações:
- A contaminação atingiu o subsolo e medidas para proteger a saúde humana e reduzir os riscos devem acontecer sem demora.
- Dez comunidades onde água está contaminada correm riscos sérios de saúde.
- Na comunidade de Nisisioken Ogale, famílias estão bebendo água dos poços contaminada por benzeno (cancerígeno) e a situação requer intervenção urgente.
- O PNUMA encontrou uma camada de 8cm de óleo refinado flutuando na água que serve os poços. O fato está ligado ao vazamento que ocorreu há mais de 6 anos.
- A recuperação sustentável da região Ogoni pode levar entre 25 e 30 anos e requer a ação colaborativa entre o governo, a comunidade Ogoni e a indústria de petróleo.
Segundo o jornal britânico The Guardian, “houve até agora um acordo tácito de silêncio e falta de ação entre os governos ligados às companhias de petróleo”, mas o relatório encomendado ao PNUMA pela República Federal da Nigéria tem o potencial de mudar a situação ao fazer estas chocantes revelações.
Projeto PlanetAtivo - Ação e Educação pelo Meio Ambiente acredita num futuro de energia limpa e renovável. Os combustíveis fósseis devem permanecer enterrados subsolo.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Cuidado: O veneno está na mesa!
terça-feira, 12 de julho de 2011
Chega! Em Respeito à Vida e ao Meio Ambiente
quinta-feira, 16 de junho de 2011
O que estávamos pensando? Thomas Friedman
Por que não percebemos o que está acontecendo?
Segundo o artigo, talvez a resposta esteja no livro de Paul Gilding, empresário ambientalista que descreveu este momento no livro chamado The Great Disruption: Why the Climate Crisis Will Bring On the End of Shopping and the Birth of a New World , “A Grande Ruptura: Por que a Crise Climática trará o Fim das Compras e o Nascimento de um Novo Mundo” . Para ele, o problema é tão grande e requer que mudemos tudo sobre a nossa maneira de pensar e de ver o mundo e a negação é nada mais do que a resposta natural.
Quanto mais negamos a situação, mas nos distanciamos da solução.
Consumir, é preciso, mas preservar também é preciso. Para continuar consumindo é necessário garantir os recursos da natureza que vamos precisar para produzir o objeto de consumo. No atual ritmo de crescimento econômico, não há como garantir os recursos para o futuro porque estamos consumindo mais do que o planeta é capaz de repor. Estamos esgotando a biocapacidade da Terra.
“Se você derruba mais árvores do que planta, você fica sem árvores”, escreve Gilding.
E não temos feito outra coisa. Estamos tirando mais da natureza mais do que ela é capaz de nos dar. Pela ignorância, pelo comodismo, pelo egocentrismo, pelo falso otimismo, estamos agravando a crise. Como é difícil comprar apenas o que precisamos! Por que usar gasolina se temos etanol? Não dá para recusar a sacolinha plástica e levar na bolsa ou na mão até o carro que está ali ao lado?
Reciclar o lixo deveria ser obrigação e plantar árvores tão importante quanto se exercitar, meditar ou rezar.
O ministro do meio ambiente da China Zhou Shegxian disse recentemente que “O esgotamento, a deterioração e a exaustão dos recursos e a piora do ambiente ecológico se tornaram gargalos e graves entraves ao desenvolvimento econômico e social da nação”.
O que acontece é que estamos enchendo a Terra com o lixo do consumo excessivo e neste momento atingimos um limite, dado o atual nível tecnológico. “A economia terá que ficar menor em termos de impacto físico. Não vamos mudar os sistemas, entretanto, sem uma crise. Mas não se preocupe, que estamos chegando lá”, afirma Gilding.
Para Gilding, quando o impacto do Grande Rompimento acontecer, “nossa resposta será proporcionalmente dramática, mobilizando-os como acontece na guerra. Nós mudaremos numa escala e velocidade que dificilmente imaginamos hoje, transformando completamente a nossa economia, incluindo a energia e indústria de transportes, em apenas algumas décadas.”
De acordo com Friedman, Gilding é um eco-otimista. Talvez, mas também acho que somos capazes de responder à necessidade de mudança diante da crise. É bem possível que não esteja longe o momento postar no blog “Bem vinda a Crise, bem vinda a Nova Era”!
terça-feira, 29 de março de 2011
Como contabilizar o impacto ambiental das corporações?
As companhias frequentemente se dizem “verdes”, mas não há um sistema comum de mensurar os diversos setores empresariais, incluindo cimento, farmacêuticos, eletricidade e construção. O Projeto de Divulgação do Carbono, Carbon Disclosure Project , uma iniciativa internacional que monitora os gases de efeito estufa das corporações tem feito o máximo para estabelecer um critério de desempenho para classificar as companhias “verdes”. O problema é que não há um modo de comparar e classificar os impactos na natureza, como o desmatamento e o uso da água.
Em 2010, o relatório Economia dos Ecossistemas e Biodiversidade, The Economics of Ecosistems and Biodiversity (TEEB) estimou que o dano ao capital natural, incluindo florestas, zonas úmidas e pastagens seria entre US$ 2 bilhões e US$4.5 bilhões por ano.
O relatório mostrou, por exemplo, que um mangue na Tailândia vale muito mais intacto – pelo uso de proteção à costa contra tsunamis e tempestades ou como fonte de material para construção - do que se transformado numa fazenda de cultivo de camarões.
Algums companhias estão melhorando o seu desempenho em relação ao impacto ambiental: a Brewer SABMiller diminuiu o uso da água, p Sumitomo Trust and Baking.Co lançou um fundo de investimento em biodiversidade em 2010 e a Danone pretende se tornar neutra em carbono em 2011.
Produzir relatórios custa dinheiro e o Instituto de Contadores Oficiais na Inglaterra e Wales, Institute of Chartered Accountants in England and Wales (ICAEW) procura fundos para estabelecer uma série de iniciativas que seguem o relatório TEEB para os negócios. O instituto ajuda a monitorar os imapctos das emissões de carbono, poluição, contaminação da água e desmatamento.
Os profissionais conscientes do problema dão a sua opinião sobre o assunto. Segundo
Richard Spencer, chefe de sustentabilidade do ICAEW, o primeiro estágio seria desenvolver técnicas de avaliação do mundo natural.
Idar Kreutzer, executive chefe do Storebrand, afirma que o atual cenário, com projeção até 2050 do uso de 2.3 dos recursos naturais é insustentável. Sukhdev observou que já há precedentes para relatar os riscos, além dos lucros e perdas. As companhias tem que relatar os possíveis custos com os casos em julgamento ou uma companhia de petróleo tem que relatar um vazamento no ano após a recente publicação do seu último balanço.
Os danos ambientais tem sérias conseqüências e não podem esperar o próximo balanço para serem compensados.
A foto mostra água contaminada perto de minas de ouro na Estrada Intraoceanica que liga o Peru ao Brasil na selva amazônica.
Fonte: World Environment News 29/3
Foto: Reuters/Mariana Bazo 20/10
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
O Mundo de Cabeça para baixo?
Há dois invernos que o gelo Ártico atinge a Europa e deixa o continente coberto de neve e gelo.
O rigor do frio também tem atingido os Estados Unidos e no ano passado as nevascas fizeram história na região central do país.
Este ano o sul dos Estados Unidos tem sofrido com as tempestades de neve e o frio severo e tempestades estão previstas para esta semana no nordeste do país.
O mais estranho é que se no sul faz frio, no norte do continente os últimos dois invernos foram quentes. O Canadá e a Groenlândia tiveram temperaturas de inverno acima do normal. Baías e lagos demoraram para congelar e dificultaram atividades tradicionais de inverno.
Este transtorno no tempo é explicado pelo enfraquecimento do padrão atmosférico de circulação que mantinha o ar frio no Ártico nos últimos dois invernos. Agora massas de ar frio descem para o sul enquanto massas de ar quente se movem para o norte.
O que preocupa é se este padrão está ligado às mudanças que o aquecimento global está causando no Ártico, especialmente a perda da camada de gelo. Alguns cientistas acreditam que sim, enquanto outros ainda tem dúvida e argumentam que precisam de mais evidência por um período maior de tempo.
O que não se pode negar é que a superfície do gelo ártico já diminuiu em 30%, desde o início do monitoramento. O gelo reflete a luz do sol e a perda da superfície gelada faz com que os Oceanos absorvam mais calor no verão. Este calor extra é o culpado dos últimos dois invernos gelados na Europa e nos EUA.
Durante muitos invernos, a diferença de pressão entre a região polar e as latitudes medianas, manteve a corrente de ar frio comprimida em torno do pólo norte, contendo o ar gelado no topo do mundo, como uma cerca. Quando a diferença de pressão diminui, a corrente enfraquece e cria meandros na direção sul, trazendo o ar quente para o Ártico e ar frio para as latitudes medianas, exatamente como aconteceu nos últimos dois invernos. O efeito pode ser comparado a deixar um refrigerador aberto, com o ar frio atingindo a cozinha e o ar quente entrando na geladeira.
Isto já aconteceu anteriormente, mas é fora do comum o que tem acontecido nos dois últimos invernos, quando o índice relacionado com o vórtex do Ártico atingiu seu menor valor de inverno, desde que começou a ser registrado em 1865. Há diversas teorias que tentam explicar o fenômeno e a incerteza sobre o que está causando estes estranhos invernos assinala a dificuldade central de ciência do clima.
A maioria dos pesquisadores está certa de que os gases de efeito estufa liberados pelos humanos estão aquecendo a Terra, mas reconhecem que pisam em terreno duvidoso ao tentar predizer os efeitos das mudanças climáticas. É possível que algumas regiões esfriem temporariamente devido à ruptura da circulação atmoférica e oceância, mesmo se a Terra se esteja se aquecendo como um todo.
Blogueiros aproveitam a onda de frio nos EUA e Europa para levantar dúvidas sobre as evidências que o clima está numa tendência de aquecimento e não se preocupam em comentar sobre o estranho aquecimento em partes do Ártico. O que não dá para negar é que o inverno que começou e terminou em 2010 foi marcante. Nova York teve duas das suas maiores tempestades de neve. Washingon teve duas tempestades de neve sem precedentes.
2010 foi um dos anos mais atípicos nos anais da climatologia e um dos dois anos mais quentes já registrados no planeta. Enchentes devastaram vários países como o Paquistão, China, Austrália e Estados Unidos.
2011 chegou com mais enchentes: na Austrália, Filipinas, Brasil e Sri Lanka. Quem poderia imaginar um elefante pendurado numa árvore de cabeça para baixo? Foi o que aconteceu na enchente que afetou o Sri Lanka na primeira quinzena de janeiro.
Junto com os desastres chegou a necessidade de mudar e de respeitar a natureza, de planejar as comunidades e sw ter um novo modo dw viver. Está na hora de fazer do jeito certo, como o projeto Make It Right em New Orleans. O projeto constroi casas e oferece oportunidades à população de New Orleans que teve as suas vidas devastadas pelo furacão Katrina.
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