quarta-feira, 9 de julho de 2008

WWF Alerta sobre o Impacto do Aquecimento Global na Rússia

WWF Alerta sobre o impacto do aquecimento global na Rússia

O World Wild Foundation (WWF) publicou ontem (8/7) um relatório de 52 páginas sobre os efeitos do aquecimento global na Rússia. O problema chegou para valer e o Presidente Dimitry Medvedev ordenou medidas de redução de até 40% na quantidade de energia usada por unidade do produto interno produto até 2020.

O relatório aletrou que o clima mais quente durante a primavera está causando um aumento de incidências de encefalite, malária e o vírus do Nilo em algumas partes do país. Além disso o aquecimento global e a imprevisibilidade do tempo também colabora para mais inundações e secas nas regiões do Sul.

O relatório mostra que já houve danos em edifícios e estradas causados pelo derretimento do gelo no Ártico e que o problema pode impactar a infra-estrutura energética do país, além de afetar a vida das populações nativas.

Guerra contra o desperdício de comida

O Jornal Indpendent publicou ontem (8/7) uma matéria sobre o esforço do governo britânico para diminuir o aumento do preço da comida.

Os supermercados serão instruídos a desistir das promoções “leve 3 por 2” que encorajam os consumidores a comprar mais do precisam e frequentemente levam a sobras que são jogadas fora. O escândalo das grandes quantidades de comia que são jogadas fora na Grã Bretanha, enquanto em outras partes do mundo se passa fome foi revelado pelo relatório Gabinete Oficial do governo. Segundo o mesmo, 40% de comida é perdida antes mesmo de ser consumida devido a falhas no processamento, estocagem e transporte, num total de 4.1 toneladas de comida que poderiam ser aproveitadas.

O Primeiro Ministro Gordon Brown disse que fará da iniciativa uma prioridade na Reunião do G8. Esta determinação complementa a do campanha do Jornal Independent para reduzir resíduos através do excesso de embalagens de comida nos supermercados.

Gordon Brown argumenta que as nações ricas tem que fazer mais para lidar com a crise dos alimentos com medidas tais como: continuar com os investimentos de projetos agrícolas na África e repensar o uso dos biocombustíveis.

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