O oceano absorve enorme quantidade de dióxido de carbono na zona entre a Austrália e Antártica, sendo que este continente tem o papel mais importante de todos. O problema é a dificuldade de monitoramento devido ao mar bravo e à distância.. Os cientistas não conseguem dizer com precisão como o aquecimento global está afetando a capacidade de absorver o Co2, um dos gases do efeito estufa, produzido pelo combustível usado nos carros, por plantas energéticas e indústrias.
Segundo os cientistas, o Co2 é absorvido pela água do mar e pelos bilhões de fitos planctos e outros organismos que ao cair no fundo do mar aprisionam o carbono em profundas camadas sedimentadas. Com o aquecimento do clima, torna-se difícil a camada da superfície se misturar com as águas embaixo, o que reduz o efeito bomba do Co2. Além disso com o aquecimento, a quantidade de Co2 liberada pelos organismos que se alimentam dos ficto plantos também aumenta e reduz o efeito biológico da captura do Co2.
O monitoramento é o único modo de dizer o quanto as mudanças climáticas estão afetando um dos maiores reservatórios de Co2. Se ficar comprovado que o Co2 que o oceano não está absorvendo este gás nocivo, o controle das emissões terá que será ainda mais rígido.
Fonte: Reuters, David Fogarty
http://www.reuters.com/article/environmentNews/
Segundo os cientistas, o Co2 é absorvido pela água do mar e pelos bilhões de fitos planctos e outros organismos que ao cair no fundo do mar aprisionam o carbono em profundas camadas sedimentadas. Com o aquecimento do clima, torna-se difícil a camada da superfície se misturar com as águas embaixo, o que reduz o efeito bomba do Co2. Além disso com o aquecimento, a quantidade de Co2 liberada pelos organismos que se alimentam dos ficto plantos também aumenta e reduz o efeito biológico da captura do Co2.
O monitoramento é o único modo de dizer o quanto as mudanças climáticas estão afetando um dos maiores reservatórios de Co2. Se ficar comprovado que o Co2 que o oceano não está absorvendo este gás nocivo, o controle das emissões terá que será ainda mais rígido.
Fonte: Reuters, David Fogarty
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